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ADDIS

Associação para o Exercício do Direito à Decisão Informada na Saúde

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Perguntas Frequentes

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Sobre o Site

Qual é o propósito deste site?

O propósito deste site está indicado na introdução com pormenor. Também pode ler a informação que lhe damos em relação à escolha do nome da nossa Associação.

Onde é que vão buscar a informação que expõem aqui?

A sites institucionais e outros que mostram informação credível e bem documentada e que pertencem a revistas científicas, a informação facultada por médicos, cientistas, jornalistas de investigação em áreas terapêuticas, áreas ligadas à geo-engenharia, ao geo-ambiente, em suma, relativas a tudo o que se relacione com a saúde e a doença nos seres humanos e em todos os seres do nosso planeta.

Como é que sei que não estão a desinformar?

A desinformação é um diminuto conjunto de informações verdadeiras embrulhadas num acervo de falsas informações. Para alguém conseguir destrinçar a verdadeira da falsa informação precisa de pesquisar. Nós pesquisamos e colocamos as fontes em que baseamos as nossas informações.

Por que razão devo acreditar naquilo que expõem aqui?

Não se trata de acreditar, trata-se de verificar por si o que é verdadeiro ou falso. Não se pretende que os artigos deste site, embora criteriosos e bem fundamentados, sejam aceites como verdades absolutas mas sim que sejam tomados como ponto de partida para mais pesquisa e reflexões por parte daqueles que nos lêem. Neste site não damos o peixe, pretendemos ensinar a pescar (dar informação); o resto é consigo.

Por que razão escolheram o nome ADDIS?

ADDIS é o acrónimo para ASSOCIAÇÃO PARA O EXERCÍCIO DO DIREITO À DECISÃO INFORMADA NA SAÚDE, e nestas onze palavras está, em resumo, o nosso propósito e a nossa missão. Queremos que todos os seres humanos tenham direito à decisão informada na saúde (tanto no seu dia-a-dia como perante qualquer acto médico), podendo exercer esse mesmo direito sem peias nem atritos.

Sobre SARS-COV2/COVID 19

Qual é a vacina que neste momento é a mais segura e eficaz?

Nenhuma. Qualquer das vacinas correntemente aprovadas pela EMA (European Medical Agency = Agência Europeia do Medicamento) é, sequer, uma vacina, mas sim uma terapia genética (gene therapy), tal como referido nos sites dos próprios fabricantes, a saber, Moderna, Pfizer, AstraZeneca, Johnson & Johnson. Por outro lado, está também indicado, nos sites referidos, que esta terapia é uma terapia experimental cujos estudos terminam em 2023.

Disseram-me que a maior parte das vacinas não pode ser considerada uma vacina. É verdade?

Sim, é verdade. A maior parte das vacinas é uma terapia genética experimental, isto é, uma intervenção que é susceptível de alterar o seu ADN e a qualidade do seu sistema imunitário global.

O meu pai tomou as duas doses da vacina da Pfizer. Tem oitenta e seis anos. Quais são os riscos?

Tudo parece indicar que a proteína “spike” – que poderá traduzir-se por `esporão´ – é a responsável pelas mortes por “Covid” (hipercoagulação, tromboembolismo, colapso e falência dos alvéolos pulmonares…) e é exactamente essa proteína que a “vacina” conduz as nossas células a produzirem indefinidamente (há o estímulo inicial sem haver sinal para parar); tudo indica que, mesmo que o seu pai sobreviva ao próximo Inverno, a esperança de vida dele será de 2-3 anos (possibilidade de embolismo, enfartes, doenças auto-imunes, shock anafiláctico, etc.)

O meu marido já tomou uma dose da AstraZeneca. Eu não me vacinei. Posso apanhar o vírus por contacto?

Pelo efeito que é apelidado de “shedding” e que é descrito no “site” da Pfizer, todas as pessoas que estão próximas de alguém vacinado estão em risco e podem apresentar sintomas neurológicos, cefaleias, aborto, etc., pois a proteína “spike” parece transmitir-se com facilidade, nomeadamente por via sexual ou contacto directo (toque ou partilhar um espaço fechado). As pessoas de maior risco serão, pois, grávidas, mulheres a amamentar e seus bebés, adolescentes ou, em geral, todas as mulheres em fase reprodutiva – risco de aborto e/ou esterilidade – os mesmos riscos dos(as) vacinados (os).

Li no site da CDC, instituição americana que me parece ser o equivalente ao nosso INFARMED, que (e cito em tradução) “antes que uma vacina possa ser administrada às pessoas, a FDA (Food and Drug Administration) supervisiona uma testagem extensiva em laboratório, da vacina, o que significa que pode levar vários anos em testagem até que a vacina seja considerada segura e efectiva. Depois da testagem em laboratório, a testagem em pessoas começa e pode levar vários mais anos antes que os estudos clínicos se completem e a vacina possa ser autorizada.” A pergunta será: como é que estas vacinas contra o suposto (nunca isolado) vírus do “Covid” podem ser seguras se foram disponibilizadas em tão pouco tempo e ainda estão em fase experimental?

Primeiro, como já foi indicado anteriormente, estas ditas “vacinas” não foram, de facto, aprovadas, pois são experimentais e os seus estudos terminam apenas em 2023; segundo, mesmo que fossem vacinas, não saberíamos se são seguras visto que, como indica no seu texto em citação, retirado da CDC americana, não aconteceram os passos necessários para serem consideradas seguras e viáveis. A sua aprovação provisória foi apenas baseada numa situação dita de emergência (trata-se, portanto, de uma decisão política e não científica). Estas vacinas estão a ser tentadas há décadas e todas têm falhado (mortalidade elevada nas fases de estudo animal).

Sobre Vacinação em Geral

É legal impedirem-me de matricular o meu filho na Escola caso não tenha o boletim de vacinas em dia?

É ilegal. Em Portugal a vacinação não é obrigatória (o ensino é e, por isso, necessariamente incondicional) e a limitação de actos cívicos ou do acesso a serviços fundamentais baseada na ausência de vacinação é inconstitucional e viola grosseiramente, por exemplo, o Tratado de Nuremberga.

O meu filho tomou a vacina tripla da, difteria, tosse convulsa e tétano (DPT = Diphteria, Pertussis, Tetanus). A imunidade dele baixou e foi-lhe diagnosticada uma asma alérgica. Que posso fazer?

A medicina oficial/alopática não tem resposta a essa pergunta pois a solução é tomar anti-alérgicos, anti-asmáticos e corticóides, eventualmente para o resto da vida. Desintoxicação, exercício físico, jogos ao ar livre, vitamina D, probióticos, uma alimentação livre de lacticínios, trigo e açúcar, de preferência biológica e predominantemente “alcalina,” podem ser alguns caminhos possíveis.

Sobre radiação de frequências de rádio; Redes de Telecomunicações – WIFI, 2G – 3G – 4G – 5G

A escola do meu filho tem rede WIFI. Há perigos para a sua saúde?

Há perigos. A exposição permanente a este tipo de radiação provoca stress celular oxidativo permanente, com consequências na saúde a curto e longo prazo. A hiperactividade, a dificuldade de concentração, a irritabilidade e as perturbações do sono decorrem, frequentemente, desta exposição.

Como posso alertar os outros Encarregados de Educação para o perigo de radiação a que estão a expor os seus educandos?

Deve participar na mobilização de todos os pais no sentido da retirada da antena, se muito próxima da escola (menos de 1km) e no sentido da instalação de internet com fios para todos os alunos. Pode ponderar mudar de escola ou encontrar estratégias de protecção contra a radiação (há várias empresas que se dedicam à produção desse tipo de produtos). Pode também consultar informação sobre este tipo de radiação na área geoambiental do nosso site e em tantos outros que encontrará facilmente numa pesquisa orientada pelo termo PEM (Poluição Electro-magnética).

A escola do meu filho adoptou tablets em vez de livros para estudo. Qual é a melhor atitude a tomar face aos perigos da radiação?

Defender a educação com livros e a internet com fios. Eventualmente, ponderar a mudança para uma escola que não adoptou esta medida.

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