Por Lucile de La Reberdière
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Uma redoma de relaxação para a mãe e para o bebé
A gravidez é um período único na vida de uma mãe, uma fase particularmente propícia ao auto-cuidado. A gestação pode também acarretar alguns mal-estares ou desconfortos que, por vezes, dificultam a vida quotidiana da mulher. As massagens, devidamente adaptadas, atenuam estes mal-estares e permitem viver em conforto e harmonia os nove meses da gravidez.
Porquê e para quem?
Logo desde as primeiras semanas de gravidez, a mulher atravessa numerosas alterações hormonais com consequências físicas e emocionais.
Nota suplementar de Catarina Castro: A massagem pré-natal é cuidadosamente adaptada consoante se trate do primeiro, segundo ou terceiro trimestre de gestação. Em qualquer destas fases, a massagem pré-natal responde com suavidade aos transtornos comuns da mulher grávida: alivia tensões nas costas, formigueiros nas pernas, dores ciáticas, sensações de repuxamento na barriga e, flexibiliza as articulações, que estão naturalmente sobrecarregadas com o aumento de peso.
A massagem pré-natal, como todas as massagens, faz diminuir a taxa de cortisol, a hormona do stress, favorecendo o sono e ajudando a futura mãe a conectar-se consigo própria, preparando-a progressivamente para o trabalho de parto e fortalecendo o vínculo mãe bebé. Também para o bebé, que recebe tudo o que a mãe sente, a massagem oferece segurança e tranquilidade.
Uma sessão de massagem pré-natal:
A massagem da grávida é um tratamento relaxante, adaptado à fisiologia da gravidez. A grávida pode deitar-se de costas ou em decúbito dorsal.
Os movimentos da massagem são suaves e envolventes com toques delicados e pressões moderadas. Pratica-se com um óleo neutro, com ou sem recursos a óleos essenciais e tem a duração média de uma hora. A massagem é contra-indicada nas zonas de varizes, em casos de hipertensão ou de contracturas.
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