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Medicina Alopática

Abril 16, 2021 por ADDIS Deixe um comentário Arquivado em:Medicina Alopática

problemas medicina alopatica

O âmbito de actuação deste fórum define-se a partir da identificação dos principais problemas da medicina alopática, definidos neste artigo em oito pontos.

O seu objectivo será o de divulgar e trazer à discussão “o estado da arte” e de transmitir esperança numa medicina baseada nas verdades da ciência (apesar da verdade em ciência se fazer “de um funeral para outro”) e não na propaganda e nos interesses financeiros e políticos, de modo a que essa informação chegue tanto ao público em geral como aos profissionais.

Principais Problemas

  1. A Medicina oficial está já entre as primeiras causas de morte no mundo industrializado (Em 2003, as estatísticas já previam 7.8 milhões de mortes iatrogénicas em 10 anos – nos EUA – o que corresponde a um número de mortes que ultrapassa todas as baixas somadas de todas as guerras em que os EU participaram).
  2. Investem-se milhões na propaganda de vacinas para doenças benignas e ao mesmo tempo faz-se ouvir um estrondoso silêncio em relação ao aumento da mortalidade infantil: em Portugal o número de novos casos de cancro infantil passou de cerca de 100 para cerca de 400 em apenas 5 anos.
  3. Na literatura médica não existe a palavra cura.
  4. Há um conflito de interesses essencial na indústria farmacêutica entre manter os accionistas felizes ou tratar/curar os doentes. Um indivíduo saudável não faz parte dos interesses nem dos objectivos da indústria farmacêutica.
  5. É hoje assumido que mais de 50% dos estudos em ciência, seja ela médica ou de outra qualquer área científica, são fraudulentos. A razão: manter o financiamento ou, mais simplesmente, o emprego.
  6. A burocracia e a tecnocracia imiscuíram-se entre os profissionais de saúde e os doentes, comprometendo gravemente a relação médico-doente. Por outro lado é patente a pura e simples falta de tempo para uma consulta condigna. Assistimos à condenação do paciente a “…suportar o exame frio e impessoal de um médico moderno, um daqueles que se consideram técnicos especializados de saúde e para quem não há pacientes nem doentes nem pessoas, mas apenas utentes dos serviços” (em João Aguiar, A Encomendação das almas”).
  7. A promiscuidade entre os sectores público e privado gera falta de produtividade nos serviços hospitalares.
  8. A classe política destrói sistematicamente o SNS com o encerramento de Serviços e mesmo o encerramento de unidades hospitalares, e asfixia financeiramente o sistema. Está a empurrar o SNS para o sector privado, o que resultará num inevitável aumento dos custos directos e indirectos (seguros, por exemplo) que afectará sobretudo os mais necessitados.

CAPACIDADES DE AUTO-CURA

Em desenvolvimento do ponto 6 e acrescentando à componente física, a dimensão psíquica da doença e da cura, será importante sublinhar que “a medicina convencional costuma minimizar e ignorar as histórias de recuperações ou remissões notáveis alcançadas por meios não convencionais, sobretudo através de tratamentos que apoiam a capacidade de o próprio corpo se curar (por oposição ao princípio da eficácia exclusiva da prescrição médica).

A medicina convencional também não tem em consideração a complexidade e subjectividade de adoecer e melhorar, que inclui o papel que a própria crença pode desempenhar, assim como a necessidade de ter razões para melhorar, a importância do apoio emocional e o poder da atitude positiva do médico que pode ajudar o doente, ou, inversamente, criar expectativas negativas que podem prejudicá-lo.

A psique não costuma ser integrada na equação, à semelhança de quaisquer contributos cuja origem não seja ocidental nem médica e em relação aos quais são notórias a arrogância e a ignorância.

PROCURA DE ALTERNATIVAS

Os doentes procuram cada vez mais as terapias alternativas e pagam-nas do seu bolso, continuando ao mesmo tempo a consultar os seus médicos e não os informando. É frequente os doentes sentirem-se forçados a optar entre duas possibilidades sem disporem de informação suficiente, porventura suspeitando de que a terapia alternativa que rejeitam poderia ser muito valiosa.” (em Até ao mais íntimo do ser de Jean Shinoda Bolen, médica e psiquiatra americana).

ACÇÃO COMPLEMENTAR

A Medicina Alopática tornou-se imprescindível em todas as situações de urgência, tais como as reanimações, as situações de enfarte do miocárdio e de insuficiência cardíaca, o coma, a traumatologia e as infecções graves. Mas em todas as situações crónicas e evolutivas, a medicina convencional tem armas pouco eficazes, obrigando a medicamentos para toda a vida ou a tratamentos com contrapartidas pesadas. As Medicinas Naturais, por outro lado, têm demonstrado superior eficácia na resolução dessas patologias. É naquelas valência que deve concentrar-se a medicina alopática, assim como na procura duma relação esclarecida com a acção complementar de outras terapias.

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