
Neste link encontra um conjunto vasto de intervenções e pareceres críticos de clínicos, investigadores e especialistas em saúde de todo o mundo, que interrogam a narrativa generalizada sobre a pandemia.
Todas as prestações são em língua inglesa.
10 intervenções sobre o uso de máscara; 24 intervenções acerca da teoria do germe, da ideia de contágio e dos testes virais; 19 intervenções que questionam as agendas governamentais e interesses específicos; 10 intervenções que questionam o fenómeno COVID do ponto de vista psicoespiritual; e 20 testemunhos de lançadores de alerta.
O grupo de cientistas e especialistas apresenta-se do seguinte modo
Acreditamos que esta crise representa uma oportunidade de mudança mundial para expor e transformar ideologias antiquadas que restringem a liberdade na área da saúde.
A teoria dos germes é um paradigma cientificamente ultrapassado, baseado em modelos de guerra e de invasão patogénica. Foi impulsionada como instrumento de controlo geopolítico e social – principalmente sob a forma de uma agenda de vacinação – para subjugar a população por meio de penetração corporal forçada e coagida, associando-lhe deficiência, mortalidade e vigilância. Como resultado, a medicina ocidental convencional funciona como uma espécie de religião baseada em suposições consensuais e posturas médicas monoteístas dogmáticas. Na sua sua essência, essa abordagem não é salutar nem científica e, portanto, viola parâmetros éticos relacionados com o consentimento informado, a beneficência e uma base inabalável de provas.
Acreditamos que os cidadãos devem ser livres para exercer o seu direito natural de praticar a medicina como bem entenderem – tanto na preservação da soberania física quanto das liberdades civis. Para tanto, orientamo-nos em torno das premissas fundamentais de que o corpo é inerentemente sábio, que os sintomas são significativos e que a cura radical é eminentemente possível quando nos alinhamos com a terra e honramos o nosso lugar no mundo natural.
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