
Em entrevista de 2h12 concedida a Reiner Fuelmïch, Mike Yeadon (ex vice-presidente do departamento de investigação das questões respiratórias da Pfizer) demonstra que os lotes das vacinas de cada fabricante não são todos iguais e que a inconsistência e as diferenças do produto só podem ser intencionais, naquilo a que chama a calibragem duma arma letal e uma distribuição geográfica controlada. Veja ao minuto 47′ os gráficos dos efeitos adversos por lote e por fabricante. As enormes diferenças entre a quase ausência de efeitos adversos para alguns lotes e milhares de efeitos graves para outros são expressivas.
Tecnicamente errado, o procedimento de vacinar durante uma pandemia foi sempre baseado em falsidade científica. Por outro lado, em todos os tratados de bioética ratificados se afirma que ninguém pode ser forçado a ser sujeito a experimentos médicos. Mike Yeadon expõe as mentiras orquestradas, as medidas erradas, os tratamentos conhecidos negados, a evidência de um plano supranacional e ligado ao Banco Central de redução da população mundial, que inclui a destruição da economia, a identidade digital para controlo do acesso ao dinheiro e a manipulação genética.
Mike Yeadon sublinha que assintomáticos não transmitem; que os testes PCR não identificam infecções; que nenhuma vacina tem que ser dada várias vezes.
O cientista remete também para um documentário de Paul Shreyer, realizado em março de 2021, sobre guerra bioquímica, medidas sanitárias, lei marcial, bioterrorismo e modelos de confinamento, sobre a proximidade das autoridades militares e sanitárias, sobre o controlo dos media e sobre a restrição de liberdades, tudo isto desde os anos noventa; e finalmente sobre a simulação pandémica realizada em outubro de 2019, na preparação de “uma nova era”, para o qual remetemos no segundo link em baixo:
Deixe um comentário